CRISTO JESUS VERDADE QUE LIBERTA

 VALORES E História do Projeto

 

Valores

Acreditamos que os cidadãos e empresas em geral devem atuar de forma conjunta visando influir positivamente na comunidade e tendo consciência de que é preciso que cada um, dentro das possibilidades, dê a sua contribuição para causa social que vise o desenvolvimento do ser humano e que busque resgatar a integração do indivíduo na sociedade. 

Missão

· Ser uma frente solidária e preventiva contra a ação das drogas lícitas e ilícitas na comunidade;

· Dar opção de convívio social saudável, através do aprendizado, da integração, cidadania e solidariedade ao próximo.

 

Visão

Podemos – e devemos - ajudar a transformar o mundo em um mundo melhor.
 

 

Conclusão

 

Todo processo educacional exige tempo e um grande investimento de esforços para que possa ser bem sucedido.

Com a sua colaboração de tempo, sendo voluntário em algum de nossos projetos, ou de recursos financeiros, ajudando-nos a mantê-los,

estes Projetos atenderão muitas pessoas por mês, entre crianças, jovens e adultos, com certeza, ajudando-os a transformar sua condição de vida e, conseqüentemente, a transformar a sociedade.

CONTATO:

Miltiante Social,

HELBERT SOUZA IMBUZEIRO

helbertimbuzeiro@hotmail.com

(31)3332-11-72

 

Siga em frente, e conte sempre com a nossa ajuda e solidariedade.

Solidariedade é uma qualidade que nasce com todos, mas que cada um deve desenvolver em si na medida em que oferece a mão aqueles que dela precisam.                                                                         

                                                                                     História do Projeto

 

RESUMO: Neste artigo, trazemos à discussão uma proposta de abordagem ao uso de drogas (legais e ilegais) no local de trabalho. O relato da intervenção e das respectivas considerações partiu de uma assessoria prestada a uma empresa pública, de grande porte, que demandava um projeto terapêutico e preventivo para tratar do problema. Como resposta, foi desenvolvida um projeto específico, alicerçada no seguinte tripé: a implantação de uma rotina norteadora para a abordagem dos funcionários quanto ao uso de drogas no trabalho; o credenciamento de locais para tratamento e a criação de comitês, liderados por funcionários, que passaram a ser responsáveis pela condução do programa após o término do trabalho da assessoria. Ressaltamos a importância da participação do maior número possível de funcionários, principalmente daqueles com poder decisório para a sustentação e implementação de um Programa, bem como a necessidade de criar uma política que intervenha no instituído e que considere os âmbitos administrativo, operacional e de saúde. Assim, marca-se uma diferença em relação à forma como, até há poucos anos, vinha sendo tratado o problema, oscilando entre o descaso e a punição.


 

                                                                                     Nossos utilizadores

Sintoma social é o que responde ao que está nas entrelinhas do discurso dominante, não se tratando apenas do que se manifesta em grande número de indivíduos. O discurso dominante na sociedade capitalista propõe a primazia da satisfação de cada um numa lógica individualista, colocando como imperativo o ideal de consumo. No caso do uso abusivo de drogas, o ideal de consumo se transforma em um imperativo a ser respondido a qualquer custo, implicando prejuízos subjetivos, orgânicos, profissionais e sociais. 
De acordo com o trabalho desenvolvido, utilizamos o termo sintoma como manifestação relativa a uma verdade subjetiva que se expressa no laço social, de forma patológica.

Algum tempo se passou desde quando as empresas subestimavam os efeitos das ocorrências ligadas ao uso de drogas no local de trabalho, negando-os ou minimizando-os. Atualmente, observa-se que as empresas públicas e privadas têm se preocupado com o aumento da incidência dessas situações.

A maior investigação feita em torno do uso de álcool e de drogas no local de trabalho foi a pesquisa realizada pelo SESI (Fridman e Pellegrini, 1995) em 23 empresas gaúchas, públicas e privadas, envolvendo 51600 funcionários. Essa pesquisa concluiu que a prevenção é fundamental, tendo em vista que 35% do total dos funcionários apresentavam problemas decorrentes do uso de álcool, segundo o teste CAGE e, ainda, que 54,7% dos trabalhadores das empresas tinham menos de 34 anos, o que justifica o investimento na prevenção de novos casos de dependência. De acordo com os autores antes citados, os índices de recuperação mostraram-se animadores, girando em torno de 80%.

O número de empresas que desenvolvem qualquer atividade relacionada à prevenção e ao tratamento ao uso abusivo de drogas ainda é pequeno, e a maioria delas conta com atividades isoladas, por iniciativa e interesse de poucos técnicos. Essas iniciativas começaram a surgir nas empresas em meados da década de 80. Entretanto, concebemos que esses são entraves que precisam ser ultrapassados para que não se trabalhe como bombeiros em ação, "apagando incêndios". Assim, pensamos que programas de prevenção, para serem consistentes e se manterem, dependem de uma oficialização (recursos destinados, envolvimento das chefias imediatas e da direção), da estruturação organizada das ações e da efetiva formação coletiva para trabalhar em conjunto, estabelecendo sua formalização na empresa (introjeção de idéias através da sistematização das ações de prevenção na vida cotidiana da empresa). Além disso, consideramos fundamental intervir na cultura institucional a fim de promover mudanças significativas, levando em conta os aspectos que predispõem ao uso/abuso de drogas, advindos das relações de trabalho e também como uma opção pessoal.

 

É pensando em ajudar o próximo, pela própria lei da natureza, nos é devolvido em dobro. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.

Um forte Abraço Fraterno,

Helbert Souza Imbuzeiro

helbertimbuzeiro@hotmail.com

© 2010 Todos os direitos reservados a Helbert Souza.

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