O primeiro grande problema que se apresenta nessas situações é que freqüentemente os jovens são mais informados a respeito de drogas do que seus pais.
Quando falarem de drogas, os pais devem se basear em substâncias que eles realmente conhecem (por exemplo, álcool ou tranqüilizantes). Os pais em geral têm mais dificuldade em falar sobre drogas ilegais, mas grande parte das informações a respeito de drogas legalizadas (como álcool e tranqüilizantes) tende a ser igualmente válida para as ilegais. Seria aconselhável que os pais pudessem adquirir conhecimentos básicos sobre as principais substâncias de uso e abuso em nosso meio, para que não transmitam informações sem fundamento ou preconceituosas, como são habitualmente veiculadas em jornais, revistas, televisão, etc. Não há problema algum no fato de os pais admitirem perante os filhos o seu desconhecimento a respeito de drogas, quando for o caso. Eles não precisam ter conhecimentos detalhados para poder ajudar seus filhos.
Relacionamentos familiares sólidos são mais importantes do que o conhecimento que os pais têm sobre drogas. Se, no decorrer de anos de convivência, as relações familiares forem bem constituídas e solidificadas, dificilmente o uso de drogas virá a se tornar um problema. Por outro lado, se a qualidade dos relacionamentos for precária, os pais deverão ficar atentos não apenas ao problema das drogas mas também a outros aspectos da vida familiar. Infelizmente, quando isso acontece, os pais nem sempre têm consciência do distanciamento que existe entre os membros da família. É freqüente que nessas circunstâncias os pais assumam atitudes autoritárias perante os filhos, aumentando ainda mais essa distância. Diante dessas dificuldades, os pais devem recorrer a outras pessoas que possam ajudá-los.
MISSIONÁRIO HELBERT IMBUZEIRO COM DEUS RESGATANDO VIDAS.
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